Como se chama o que renasce das cinzas? A mitologia nos apresenta uma ave fabulosa que durava muitos séculos e, queimada, renascia das próprias cinzas. Há variações que acrescentam que, além do renascer, essa ave tinha a capacidade de pressentir o cheiro de um fim, e ia ao seu encontro, jogando-se contra o fogo para que se cumprisse o seu destino.
Fenix é o nome da ave.
E humanamente, como chamamos quem renasce de si?
Como chamamos quem pressente o cheiro de um fim e se lança mortalmente ao encontro deste com bravura, dor, coragem, medo, tristeza, lamento, altivez, tontura, com toda sua bagagem, ao encontro do que lhe espera, porque o sabe inevitável e ao inevitável não se pode fugir?
Como chamamos quem sobrevive a si para ensinar aos outros que é possível renascer?
Como chamamos quem exerce amor como prática de vida e morrendo em sua sina revive porque o semelhante precisa dessa ressurreição?
Como chamamos quem expõe suas dores, seus medos, seus temores, com naturalidade e sabedoria contumaz porque é assim que tem que ser ?
Não sei.
E a Fenix pousou sobre meu inconsciente.
É que nesse mundo, meu feito mais constante é o de observar.
Do que vejo e sinto, escrevo.
Mas por agora, me perdoe, não sei denominar.
Não sei nem mesmo como chamar esse estado que se adquire, essa capacidade, não de sobreviver às intempéries, mas de renascer da morte dos próprios sonhos.
Mas sei que é possível.
E vejo Fenix sobrevoando o mundo do renascer.
A fábula e a vida real dançando juntas. A primeira é a mestra, a segunda a aluna.
E assim como a ave mitológica que tenta ensinar a recolher o pó da combustão de nossas substâncias essenciais porque será dele que virá a nova vida, precisamos ir ao nosso encontro.
Precisamos virar a esquina do pesadelo com a consciência clara de que de nossas cinzas nos faremos vida e de novo sonho.
Não sei como chamar quem renasce das próprias dores e do próprio fim.
E renasce sempre melhor e mais belo.
Mas tenho cá comigo a intuição de que se chama GENTE.
E é com essa GENTE que eu quero aprender a viver.
Fenix é o nome da ave.
E humanamente, como chamamos quem renasce de si?
Como chamamos quem pressente o cheiro de um fim e se lança mortalmente ao encontro deste com bravura, dor, coragem, medo, tristeza, lamento, altivez, tontura, com toda sua bagagem, ao encontro do que lhe espera, porque o sabe inevitável e ao inevitável não se pode fugir?
Como chamamos quem sobrevive a si para ensinar aos outros que é possível renascer?
Como chamamos quem exerce amor como prática de vida e morrendo em sua sina revive porque o semelhante precisa dessa ressurreição?
Como chamamos quem expõe suas dores, seus medos, seus temores, com naturalidade e sabedoria contumaz porque é assim que tem que ser ?
Não sei.
E a Fenix pousou sobre meu inconsciente.
É que nesse mundo, meu feito mais constante é o de observar.
Do que vejo e sinto, escrevo.
Mas por agora, me perdoe, não sei denominar.
Não sei nem mesmo como chamar esse estado que se adquire, essa capacidade, não de sobreviver às intempéries, mas de renascer da morte dos próprios sonhos.
Mas sei que é possível.
E vejo Fenix sobrevoando o mundo do renascer.
A fábula e a vida real dançando juntas. A primeira é a mestra, a segunda a aluna.
E assim como a ave mitológica que tenta ensinar a recolher o pó da combustão de nossas substâncias essenciais porque será dele que virá a nova vida, precisamos ir ao nosso encontro.
Precisamos virar a esquina do pesadelo com a consciência clara de que de nossas cinzas nos faremos vida e de novo sonho.
Não sei como chamar quem renasce das próprias dores e do próprio fim.
E renasce sempre melhor e mais belo.
Mas tenho cá comigo a intuição de que se chama GENTE.
E é com essa GENTE que eu quero aprender a viver.
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